E aí, vai lutar ou vai correr?
01
- Apenas quatro? – se queixou Duque Thormer - Não será o suficiente, não mesmo!
O Duque andava de um lado ao outro em seu salão principal, salão todo decorado com seu brasão e suas cores tradicionais, o azul e o amarelo. A preocupação estampava seu rosto somado a desaprovação se dirigia a seus servos que evitavam olhar em seus olhos.
- Alguém pode me
explicar isso? Apenas quatro. Eu pedi que contratassem um exercito e vocês me
trazem apenas isso! Deveria mandar todos vocês junto com eles, assim me
poupariam das suas incompetências!
- Mas senhor... – começou a se explicar o camareiro e mais fiel servo do Duque – senhor, não é uma tarefa fácil, não tem mais homens... E mulheres, é claro, corajosos como havia nos bons tempos. – olhou rapidamente para a caçadora que estava parada na frente do Duque observando atentamente a conversa.
- Mas senhor... – começou a se explicar o camareiro e mais fiel servo do Duque – senhor, não é uma tarefa fácil, não tem mais homens... E mulheres, é claro, corajosos como havia nos bons tempos. – olhou rapidamente para a caçadora que estava parada na frente do Duque observando atentamente a conversa.
- Saia da minha
frente! – o camareiro saiu imediatamente fazendo uma longa reverencia junto com
seus ajudantes deixando o Duque Thormer com sua guarda pessoal a sós com os
quatro que já estavam sem paciência. – Não será o suficiente – repetiu o Duque.
- Acredito que não
nos foi informado a real situação – disse o guerreiro de cabelos longos que
estavam começando a ficar grisalhos, sua experiência estava escrita em suas
primeiras rugas que começavam a redefinir seu rosto. Manffer era seu nome.
- Minha filha foi
raptada! – Gritou Thormer sacudindo os braços levantados.
- E por que
precisaria de um exército para resgata-la? – Perguntou Manffer revelando uma
calma gélida.
O Duque sorriu e
disse:
- Vocês realmente acham que são capazes?
- Vocês realmente acham que são capazes?
- Mas o que dizem
é que ela apenas fugiu – Disse Zalian. Era o mais novo dos que estavam
presente. Vestia roupas típicas de sua ordem, com um tom vivo de vermelho.
- Como ousa! – A
voz do Duque fez sua guarda pessoal entrarem em estado de alerta.
- Precisamos ter mais informações antes de aceitarmos o contrato – Manffer fez um gesto com as mãos para Zalian se calar e para Barthrer largar o cabo do seu machado.
- Precisamos ter mais informações antes de aceitarmos o contrato – Manffer fez um gesto com as mãos para Zalian se calar e para Barthrer largar o cabo do seu machado.
- Onde ela foi
vista pela ultima vez? - perguntou Tharyn à caçadora que já havia contato todos
os dezoito soldados da guarda real do Duque, até mesmo os que estavam mais
distante na porta do grande salão.
Um silencio se
seguiu até o Duque finalmente responder:
- Sendo arrastada
para uma caverna...
- Sabe quem
poderia ter feito? – Perguntou à caçadora.
- O problema não é
quem fez – disse um voz de trás do salão -, o problema é o que tem dentro dessa
caverna.
Um homem velho e
com um rosto abatido só que muito bem vestido foi se aproximando dos quatro
guerreiros.
- Esse é Loofh o
ferreiro do castelo e último a vê-la – informou o Duque.
- Ela estava
gritando, clamando socorro. Se fosse mais jovem eu mesmo a teria salvado, eram
apenas quatro.
Zalian lançou um
olhar desconfiado quase zombeteiro para Manffer, que fez sinal para ele não
falar nada.
- Afinal, o que
tem nessa caverna de incrivelmente aterrorizante assim? – Perguntou Zalian.
- O guerreiro de
aço – disse o ferreiro em um tom sombrio. – só vocês não serão capazes de
resgata-la.
Zalian coçou sua
cabeça desconfortável com o teatro mal ensaiado para que ficassem com medo, mas
foi o bárbaro Barthrer que falou:
- Dificilmente
virá mais pessoas dispostas ao contrato.
- Por que diz isso
bárbaro?! – perguntou acalorado o Duque Thormer.
- Você não é
famoso por pagar suas dividas. Que garantia temos que pagará tudo que
prometeste?
- Como ousa me
desrespeitar em meu castelo! Bárbaro imundo! Guardas!
Todos os dezoito
guardas cercaram os quatro aventureiros. Manffer apenas fechou os olhos com
expressão de desaprovação. O bárbaro estava pronto para lutar demostrando
calma, Zalian continuava coçando sua cabeça, a caçadora se manteve imóvel.
- Em meu castelo
eu sou o rei! O que eu disser é lei. Nunca permitirei um ultraje desses, nunca!
Peça perdão bárbaro ou vocês quatro serão presos e condenados à morte!
· - Lutar
contra os guardas
· - Se
entregar
· - Tentar
fugir
· - Convencer
o bárbaro de pedir perdão
* Coloque nos comentários como deseja que continue a história.
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- Convencer o bárbaro de pedir perdão
ResponderExcluir(por mais inútil que isso seja)
kkkk verdade, mas vale a tentativa. vamos ver o que vai dar.
ExcluirLutar contra os guardas e fazer o Duque de refém. \o/
Excluirnão tinha pensado nessa possibilidade. daria uma treta sem tamanho kkk vamos ver o que pode acontecer
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